Tuesday, January 30, 2007

3

point zero

metro

What do you see?

chez francis

Monday, January 29, 2007

Love only exists in fairy tales...

Bye bye......


Bye bye love
Bye bye happiness
Hello loneliness
I think I'm gonna cry

Bye bye love
Bye bye sweet caress
Hello emptiness
I know I'm gonna die
Goodbye my love bye bye

There goes our lady
With a "you know who"
I hope she's happy
And "old 'Clapper' too"
We had good rhythm
(and a little slide)
Then she stepped in
Did me a favour
I threw them both out.

(MMM) goodbye happiness
Hello loneliness
I think I'm gonna cry
Bye bye my love bye bye
(MMM) bye bye love (MMM)
It's gonna be a raining out of doors
(MMMM) hello happiness (MMM)
Goodbye my love goodbye

Now I'm into romance
I shy away from love
Got tired of ladies (ooh ooh)
That plot and shove me
And that's the reason
We all can (see) so clearly
They see that our lady
Is out on a 'spree'

Bye bye love
Bye bye happiness
Hello loneliness
Think I'm gonna cry

Bye bye love
Bye bye happiness
Hello emptiness

[by George Harrison]

O tempo...


O tempo perguntou pro tempo
quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu pro tempo
que o tempo tem tanto tempo
quanto tempo o tempo tem.

Sunday, January 28, 2007

Flor de ferro

Não me encontro...


O meu olhar perde-se nesta imensidão sem fim. O sol queima o meu rosto. O resto de esperança esvai-se nestas águas. A esperança de um dia ver o teu olhar e o teu sorriso tal como trago na lembrança.
Sinto a tua falta. A saudade toma conta de mim. Vem depois a chuva que molha o meu rosto. Os pingos confundem-se com as minhas lágrimas.
Olho para mim e não me encontro. Não me encontro mais...
Afinal quem sou?
Não sou mais do que um pobre resto de esperança aqui sentado...

Things I miss....... part 2

Santa Sé

Descanso...


Há dias que o simples acto de sair da cama é um martírio...
Será que estou a entrar em algum tipo de depressão?! Se estou... não me interessa, nem me importa...
Apenas quero descanso. Quero que tudo acabe. Quero que tudo se resolva. Quero uma solução. Quero que o meu sorriso volte!
Enquanto isso não acontece, eu espero... e desespero...
Mas quero acreditar que seja possivel. Quero acreditar em dias melhores. Quero acreditar num futuro feliz, Quero acreditar que um dia, tudo isto me tornará uma pessoa mais forte, apesar de neste momento me sentir absolutamente fraco. Quero acreditar que vou voltar a sorrir, com um sorriso igual ao de uma crinça ao andar de baloiço: um sorriso verdadeiro, sentido, inocente e puro.

Evolution of Dance

I want one of these.... :)

Pedal to the Metal!



[foto by SM]

Look at me...

Strength


Tás a sentir
Uma página de história
Um pedaço da tua glória
Que vai passar breve memória
Tamos no pico do verão mas chove
Por todo o lado
Levo uma de cada
Já tou bem aviado
Cuspo directo no caderno
Rimas saídas do inferno
Que passei à tua pala
Num tempo que pareceu eterno
Tou de cara lavada
Tenho a casa arrumada
Lembrança apagada
De uma vida quase lixada

Passeio na praia
Atacado pelos clones
São tantos e iguais
Sem contar com os silicones
Olho para o céu
Mas toda a gente foi de férias
Apetece-me gritar
Até rebentar as artérias

[REFRÃO 4x:]
(Respiro fundo)
E lembro-me da força
(Que guardo dentro do meu corpo)
Espero que ela ouça

Todo o amor deste mundo
Perdido num segundo
Todo o riso transformado
Num olhar apagado
Toda a fúria de viver
Afastada do meu ser
Até que um dia acordei
E vi que estava a perder
Toda a força que cresceu
Na vida que deus me deu
Uma vontade de gritar bem alto:
O MEU AMOR MORREU
Todo o mundo há-de ouvir
Todo o mundo há-de sentir
Tenho a força de mil homens
Para o que há de vir

Flashback instantâneo
Prazer momentâneo
Penso em ti até
Que bate duro
No meu crânio
Toda a dor
Toda a raiva
Todo o ciúme
Toda a luta
Toda a mágoa e pesar
Toda a lágrima enxuta
Alieno como posso
Não posso encher a cabeça
Não há dinheiro
Nem vontade
Ou amor que o mereça
Não vou pensar de novo,
Vou-me pôr novo
Neste dia novo
Estreio um coração novo
Visto-me de branco
Bem alegre no meu luto
Saio para a rua
Mais contente que um puto
Acredita que custou
Mas finalmente passou
No final do dia
Foi só isto que restou

[REFRÃO 4x:]
(Respiro fundo)
E lembro-me da força
(Que guardo dentro do meu corpo)
Espero que ela ouça


Todo o amor deste mundo
Perdido num segundo
Todo o riso transformado
Num olhar apagado
Toda a fúria de viver
Afastada do meu ser
Até que um dia acordei
E vi que estava a perder
Toda a força que cresceu
Na vida que deus me deu
Uma vontade de gritar bem alto:
O MEU AMOR MORREU
Todo o mundo há-de ouvir
Todo o mundo há-de sentir
Tenho a força de mil homens
Para o que há de vir
Vai haver um outro alguém
Que me ame e trate bem
Vai haver um outro alguém
Que me ouça também
Vai haver um outro alguém
Que faça valer a pena
Vai haver um outro alguém
Que me cante este poema

Saturday, January 27, 2007

Jogo malvado...


The world was on fire, no-one could save me but you
Its strange what desire will make foolish people do
Id never dreamed that Id need somebody like you
And Id never dreamed that Id need somebody like you

No I dont wanna fall in love
This world is always gonna brake your heart
No I dont wanna fall in love
This world is always gonna brake your heart
..with you

What a wicked game to play
To make me feel this way
What a wicked thing to do
To let me dream of you
What a wicked thing to say
You never felt this way
What a wicked thing you do
To make me dream of you

No I dont wanna fall in love
This world is always gonna brake your heart
No I dont wanna fall in love
This world is always gonna brake your heart
..with you

The world was on fire, no-one could save me but you
Its strange what desire will make foolish people do
No and I never dreamed that Id love somebody like you
Ill never dream that I lose somebody like you, no

Now I wanna fall in love
This world is always gonna brake your heart
Now I wanna fall in lust
This world is always gonna brake your heart
..with you

Nobody loves no-one

[by HIM]

I am a man who walks alone


I am a man who walks alone
And when Im walking a dark road
At night or strolling through the park

When the light begins to change
I sometimes feel a little strange
A little anxious when its dark

Fear of the dark, fear of the dark
I have a constant fear that someones always near
Fear of the dark, fear of the dark
I have a phobia that someones allways there

Have you run your fingers down the wall
And have you felt your neck skin crawl
When youre searching for the light?
Sometimes when youre scared to take a look
At the corner of the room
Youve sensed that somethings watching you

Have you ever been alone at night
Thought you heard footsteps behind
And turned around and no ones there?
And as you quicken up your pace
You find it hard to look again
Because youre sure theres someone there

Watching horror films the night before
Debating wiches and folklore
The unkown troubles on your mind
Maybe your mind is playing tricks
You sense and suddenly eyes fix
On dancing shadows from behind

Fear of the dark, fear of the dark
I have a constant fear that someones always near
Fear of the dark, fear of the dark
I have a phobia that someones allways there

When Im walking a dark road
I am a man who walkes alone

[Fear of the Dark by Iron Maiden]

Friday, January 26, 2007

Deixa-me Rir...



Deixa-me rir
Essa história não é tua
Falas da festa, do Sol e do prazer
Mas nunca aceitaste o convite
Tens medo de te dar
E não é teu o que queres vender

Deixa-me rir
Tu nunca lambeste uma lágrima
Desconheces os cambiantes do seu sabor
Nunca seguiste a sua pista
Do regaço à nascente
Não me venhas falar de amor

Pois é , pois é
Há quem viva escondido a vida inteira
Domingo sabe de cor
O que vai dizer Segunda-Feira

Deixa-me rir
Tu nunca auscultaste esse engenho
De que que falas com tanto apreço
Esse curioso alambique
Onde são destilados
Noite e dia o choro e o riso

Deixa-me rir
Ou então deixa-me entrar em ti
Ser o teu mestre só por um instante
Iluminar o teu refúgio
Aquecer-te essas mãos
Rasgar-te a máscara sufocante

Pois é, pois é
Há quem viva escondido a vida inteira
Domingo sabe de cor
O que vai dizer Segunda-Feira

[Jorge Palma]

Intervalo...


Vou aproveitar este período para simplesmente PARAR.
Preciso de tempo para ESTAR, sem pressa de IR ou VOLTAR.
Preciso de tempo para REFLECTIR, sem ter necessariamente de DECIDIR.
Preciso de tempo para MIM.
Preciso de tempo para os OUTROS.
Preciso de me sentir EM CASA, sem sentir que estou num ambiente hostil.
Preciso de conseguir SER eu, sem ter medo do que poderei PARECER.

Preciso de um INTERVALO.

[in Lado Lunar]

Thursday, January 25, 2007

Fim da luta

Desiludido

Sonhador até demais...não sei mais sonhar...
Esperançoso até demais...esperança que vai pro ralo.
Idiota sim idiota...e rejeitado
Por não se encaixar nos padrões...
Dessa humanidade idiota!
Talvez um imbecil que tenta procurar o seu porto seguro.
Um cara que vive de sentimento...
Com a alma fraca...muito fraca.

Pergunto a Deus...por que tenho que sofrer
Que eu fiz nessa vida pra pagar tal preço
O preço da solidão, e da dor que habita em minha alma...
Ando com milhares, que se dizem admirar-se por mim, mas minha alma continua fria inospita...
A chama que foi imensa em mim, começa a se deteriorar...

Tenho medo...
Que essa chama que foi uma labareda, se apague por completo...
Apagando-se por completo...
As pessoas nem lembrem, que foi está que escreveu tal poesia...

[Cido Coelho]

Motivação

Ora bem, numa época em que quase toda a gente anda desmotivada, vamos lá perceber o conceito de motivação:

"...motivação é a força propulsora (desejo) por trás de todas as ações de um organismo."
In Wikipédia


"Merecem louvor os homens que em si mesmos encontraram o impulso, e subiram nos seus próprios ombros "

(Séneca)

Porquê essas diferenças?

Em qualquer âmbito profissional, é fácil ver como há pessoas que sobressaem pela sua perseverança e dedicação ao trabalho, e isso faz com que superem outros colegas que possuem uma capacidade intelectual bastante mais elevada. Porque sucede isto? Porque é que uns conseguem manter esse esforço durante anos e outros não, ainda que o desejem?

Quase todas as pessoas desejariam chegar a uma situação profissional mais elevada, e a maioria delas tem talento pessoal que sobra para o conseguir. Porque é que uns conseguem transformar esse desejo numa motivação diária que os faz vencer a inércia da vida, e outros, pelo contrário, não?
In A Aldeia

Wednesday, January 24, 2007

Sentes-te offline?

A desilusão...

Vamos pela vida intercalando épocas de entusiasmo com épocas de desilusão. De vez em quando andamos inchados como velas e caminhamos velozes pelo mar do mundo; noutras ocasiões - mais frequentes do que as outras - estamos murchos como folhas que o tempo engelhou. Temos períodos dourados, em que caminhamos sobre nuvens e tudo nos parece maravilhoso, e outros - tão cinzentos! - em que talvez nos apetecesse adormecer e ficar assim durante o tempo necessário para que tudo voltasse a ser belo.
Acontece-nos a todos e constitui, sem dúvida, um sinal de imaturidade. Somos ainda crianças em muitos aspectos.
A verdade é que não temos razões para nos deixarmos levar demasiado por entusiasmos, pois já devíamos ter aprendido que não podem ser duradouros.
A vida é que é, e não pode ser mais do que isso.
Desejamos muito uma coisa, pensamos que se a alcançarmos obtemos uma espécie de céu, batemo-nos por ela com todas as forças. Mas quando, finalmente, obtemos o que tanto desejávamos, passamos por duas fases desconcertantes. A primeira é um medo terrível de perder o que conquistámos: porque conhecemos o que aconteceu anteriormente a outras pessoas em situações semelhantes à nossa; porque existe a morte, a doença, o roubo...
A segunda fase chega com o tempo e não costuma demorar muito: sucede que aquilo que obtivemos perde - lentamente ou de um dia para o outro - o encanto. Gastou-se o dourado, esboroou-se o algodão das nuvens. Aquilo já não nos proporciona um paraíso.
E é nesse momento que chega a desilusão, com todo o seu cortejo de possíveis consequências desagradáveis: podem passar-nos pela cabeça coisas como mudarmos de profissão, mudarmos de clube, trocarmos de automóvel ou de casa, divorciarmo-nos... E, então, surge o desejo de partir atrás de outro entusiasmo: queremos voltar a amar...
Nunca mais conseguimos aprender o que é o amor.
Se nos desiludimos, a culpa não está nas coisas nem está nas outras pessoas. Se nos desiludimos, a culpa é nossa: porque nos deixámos iludir; porque nos deixámos levar por uma ilusão. Uma ilusão - há quem ganhe a vida a fazer ilusionismo - consiste em vestir com uma roupagem excessiva e falsa a realidade, de modo a distorcê-la ou a fazê-la parecer mais do que aquilo que é.
Quando nos desiludimos não estamos a ser justos nem com as pessoas nem com as coisas.
Nenhuma pessoa, nenhuma das coisas com que lidamos pode satisfazer plenamente o nosso desejo de bem, de felicidade, de beleza. Em primeiro lugar porque não são perfeitas (só a ilusão pode, temporariamente, fazer-nos ver nelas a perfeição). Depois, porque não são incorruptíveis nem eternas: apodrecem, gastam-se, engelham-se, engordam, quebram-se, ganham rugas... terminam.
Aquilo que procuramos - faz parte da nossa estrutura, não o podemos evitar - é perfeito e não tem fim. E não nos contentamos com menos de que isso. É por essa razão que nos desiludimos e que de novo nos iludimos: andamos à procura...
De resto, se todos ambicionamos um bem perfeito e eterno, ele deve existir. Só pode acontecer que exista. Mas deve ser preciso procurar num lugar mais adequado.

[Paulo Geraldo]

Frontalidades


As pessoas falam da frontalidade como se a frontalidade fosse sempre uma virtude. Não é. Muitas vezes é pura arrogância, estupidez, teimosia. Outras pessoas há também que se dizem muito frontais mas, quando se lhes espera uma tomada de posição acerca de uma polémica qualquer, apertam as nádegas e olham por cima do ombro revelando uma hipocrisia da pior espécie. Só há um tipo de frontalidade que me convence, é a frontalidade na humildade. Saber ouvir, ter a capacidade de reconhecer e aceitar as nossas limitações, por mais sábios que nos julguem os outros, é, muitas vezes, bem mais frontal do que não ter hesitações em disparatar ideias, pensamentos, convicções que, por mais que nos possam parecer absolutamente certas, serão discutíveis pelo simples facto de serem as nossas convicções. Como se não bastasse o simples facto de serem convicções humanas. Tudo o que é humano é discutível. Isto não quer dizer, parece-me óbvio, que não aprecie a frontalidade (aquela que só faz sentido se for fundamentada). Prefiro um indivíduo frontal, no sentido de dizer aquilo que pensa sem pretensões secundárias, a um indivíduo cauteloso, hesitante e astucioso porque, em última instância, este é cínico e pretensioso. O problema da frontalidade reside no facto de amiúde nos iludir. Sem que demos por isso, ela torna-se facilmente numa forma insidiosa de mentirmos a nós próprios sem que mintamos aos outros. E eu não sei se prefiro uma pessoa enganada consigo própria a uma pessoa que engane os outros. Parece-me que as primeiras são bem mais perigosas, porque não nos deixam forma de nos defendermos das suas acções. E há tantas delas por aí... São aquelas que se convencem de um modo doentio quanto à validade absoluta das suas opiniões. Não distinguem a fé da verdade, a crença do raciocínio. Em suma: a mim parece-me que muitas vezes, demasiadas vezes, aquilo que julgamos ser frontalidade não passa de um estilo diferente para o cinismo.

[in http://antologiadoesquecimento.blogspot.com]

Saturday, January 13, 2007

far away

Amor de Mãe

Monday, January 08, 2007

........quem sou?


Se eu nem sei onde estou,
como posso esperar que algum ouvido me escute?

Ah! Se eu nem sei quem sou,
como posso esperar que venha alguém gostar de mim?

Sunday, January 07, 2007

Hollow

Win and Conquer

Tuesday, January 02, 2007

Things I miss....... part 1

Closer